Quando o assunto é planejar a vida, metas profissionais, viagens, estudo, festas, aposentadoria, enfim, organizar as tarefas do dia a dia, muitos se animam ou se empenham.

Mas poucos desejam ou se sentem confortáveis em pensar nos planos para a morte.

Esta é a primeira barreira ou obstáculo para que se busque um profissional apto ao planejamento sucessório.

Apesar de o assunto ser indigesto para a maioria, é importante pensar na morte e nas suas consequências para a família.

O planejamento sucessório também se mostra importante para que ocorra a redução dos custos tributários, sendo ainda apto a proteger os herdeiros e o patrimônio, sendo até mesmo possível evitar o inventário em caso de morte.

Há muitas maneiras de se planejar a sucessão em vida, a exemplo da doação com usufruto, criação de holdings familiares, testamento e outras opções que podem ser apresentadas dentro dos limites da lei e sem prejudicar os herdeiros necessários.

Aconselha-se a consultar um profissional com conhecimento específico que apresente alternativas, possibilidades e, principalmente, vantagens econômicas e tributárias,  que certamente trarão segurança e conforto aos sucessores e beneficiados num momento  delicado e difícil da perda de um ente querido.

Além disso,  conflitos familiares são evitados quando há um planejamento sucessório efetivo. É um ato de pacificação e amor à família.

Chrisciana Oliveira Mello, sócia de Carlos de Souza Advogados, aluna especial do curso de mestrado em Processo Civil da Universidade Federal do Espírito Santo.

Artigo publicado pelo Jornal Online Folha Vitória https://www.folhavitoria.com.br/geral/blogs/direito-ao-direito/2021/11/01/a-importancia-do-planejamento-sucessorio/

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